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12 erros que prejudicam a vida sexual dos pais



01 - Achar que sexo se resume à penetração

Resumir a atividade sexual a penetração é uma maneira de vivenciar a ato sexual de forma pouco exploratória. Para muitas pessoas, principalmente mulheres, a estimulação de zonas corporais sensíveis é extremamente necessário, pois mobiliza desejo, gera excitação e facilita o orgasmo. Quando se tem filhos é comum a atividade sexual se tornar rápida devido a enorme demanda dos pais, mas não pode se tornar um hábito.

02 - Não aproveitar outros momentos de intimidade (durante o banho, por exemplo)

Perde-se muito quando o casal não aproveita momentos de intimidade como a hora do banho. Estas oportunidades não precisam ter como objetivo e finalidade a excitação, o erotismo, o orgasmo, a relação sexual. Pode ser apenas uma hora do dia que o casal tira só para relaxar, somente para estarem juntos sem qualquer intenção mais sexualizada.

03 - Levar a criança para dormir na cama do casal

Um mal hábito que depois de instalado é muito difícil de ser tirado. A criança reclama, a mãe sente, o pai se comove. O fato é que os pais que autorizam a criança a dormir com eles vão arcar com as conseqüências de sentirem seu relacionamento se distanciar e esfriar. A criança, com a consolidação do hábito, pode acabar sendo usada como pretexto para evitar contatos íntimos por uma das partes no casal.

04 - Um dos dois passar a dormir no quarto do bebê para facilitar os cuidados ou por medo

Esta atitude pode ser algo necessário por um período, mesmo porque os bebês são mesmo muito demandantes em determinadas fases. Tomar cuidado para não se tornar um hábito, pois pode ocasionar no distanciamento dos parceiros.

05 - Deixar de beijar na boca

Deixar de beijar na boca pode ser somente o começo para se abandonar outras coisas tão importantes quanto. Por exemplo, não se beija mais na boca porque as crianças estão olhando. No entanto, é saudável que elas vejam algumas trocas afetivas entre seus pais.

06 - Não aproveitar os momentos para uma rapidinha

Algumas rapidinhas podem ser muito boas. E quando se tem filhos elas acabam se tornando, muitas vezes, os raros momentos de contato entre o casal. Ela pode ser aproveitada e pode ser até diversificada, amplificada, investida de alguma maneira que promova mais satisfação.

07 - (Mulher) ficar esperando o corpo voltar ao que era

Depois que você tem um filho é preciso aprender a lidar com outras realidades. Não se terá mais a mesma vida de antigamente, a mesma liberdade de antigamente, a mesma cabeça e muito menos o mesmo corpo. Entretanto, é possível se transformar, é possível voltar a ter uma estética corporal que lhe agrade, mas sem idealizações.

08 - (Homem) se irritar com o cansaço da mulher (e o próprio)

O excesso de irritabilidade pode estar relacionado ao estresse do dia a dia, as demandas de ser pai, ao pouco espaço que sobrou para ele depois que o bebê chegou. O fato é que existe um período de adaptação à nova fase. O cuidado que se deve ter é para não deixar a irritação extravasar completamente de maneira descontrolada. Calma, as coisas vão se equilibrar.

09 - Não usar lubrificantes (secura vaginal, hormônios)

Em minha opinião o uso de lubrificantes é um paliativo que pode perder sua funcionalidade. Usar uma vez ou outra, ou por um período específico é uma coisa, fazer disto uma constante pode ser sinal de que é preciso buscar ajuda médica ou psicoterápica.

10 - Subestimar o poder da masturbação

Jamais. É o tipo de subestimação que faz com que o casal mais perca do que ganhe na interação sexual. A masturbação, muitas vezes, é vista e entendida de uma maneira errônea, como se fosse algo a ser praticado somente por pessoas que não possuem parceiros. A masturbação é o ingrediente indispensável para o orgasmo feminino da maioria das mulheres.

11 - Achar que tudo vai voltar a ser como era antes de uma hora para a outra

Não se tem um filho de uma hora pra outra e as coisas também não voltam ao equilíbrio de uma hora pra outra. Tudo é um processo que precisa de paciência para ser assimilado.

12 - Se esquecerem que são homem e mulher também, além de serem pais

É saudável para os filho perceberem que seus pais possuem sexualidade, que lidam bem com ela e com o afeto. Sentirem que não há nada a se temer com relação à isto, que é natural, orgânico e acima de tudo extremamente necessário.


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